Não posso dizer da vida
e de sua quantia, pois
não tenho como me reportar
a uma experiência anterior.
A vida, em função disto,
talvez seja mais símbolo
e espaço do interdito do
que o vivido propriamente.
Refugia-se em mim, no escuro
do verbo existir, a ausência
de sentido num cotidiano
excessivamente meu e nulo.
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