quarta-feira, 30 de abril de 2014



“Agora o autor se mostra por extremos: uma parte deste livro é de poemas, digamos, antigos e a outra são os poemas mais recentes, escritos até o ano de 2006. Há casos em que ocorre um intervalo de vinte anos. Mas existe uma unidade no livro e essa unidade é o autor. Leia e comprove e faça essa viagem com ele, retornando à origem das coisas e vindo até próximo dos dias atuais. Mas não recue e nem avance muito. Se coloque no meio, no intervalo exato dessa poesia que tanto surpreende. E a vida será sempre um pouco diferente: para mais ou para menos, como se fosse uma estatística de sonhos e pesadelos intermitentes”.

Por Dierval


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