“Agora o autor se mostra por
extremos: uma parte deste livro é de poemas, digamos, antigos e a outra são os
poemas mais recentes, escritos até o ano de 2006. Há casos em que ocorre um
intervalo de vinte anos. Mas existe uma unidade no livro e essa unidade é o
autor. Leia e comprove e faça essa viagem com ele, retornando à origem das
coisas e vindo até próximo dos dias atuais. Mas não recue e nem avance muito.
Se coloque no meio, no intervalo exato dessa poesia que tanto surpreende. E a
vida será sempre um pouco diferente: para mais ou para menos, como se fosse uma
estatística de sonhos e pesadelos intermitentes”.
Por
Dierval
Nenhum comentário:
Postar um comentário